quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Ah!
É de rir! Impressionante a certeza de que tudo tá tão certo, mas TÃO certo, que a lição é se entregar. E se integrar! O presente parece que nunca me foi tão tátil.

Tô vendo as cores das emoções, nuvens de energia naquilo que temos construído.
Nosso encontro é perigo gatinho!

Hahahahahahaha!
E de gargalhar de tão óbvio que se dispõe o que a nós ocorre!
E vai, faz parte da tua miséria correr pra não entregar. Entregar para não negar. E tirar o doce da boca quando a gente tiver mais pra lá de encantada!
Tãooooo raro?
Tãooooo caro!






segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

quando um namoro termina

São todos os sons ao mesmo tempo. a cabeça se perde, a audição já é oca, a visão turva.
Um desespero, uma nevoa, miopia.
tantos golpes, gostei da brincadeira, não sabia mais chegar no portão de saída desse parque de diversão tão sádico. Eu já queria estar ali, nos encontrávamos a cada desentendimento, a cada novo rastro de sujeira enfiada embaixo do tapete. Dos meus pés.

Até que eu percebi, vc iria muito mais longe que isso. Até me encurralar na culpa, na tortura, invenções, negações. Manipula-se. Eu sei. Também sou. Por isso fiquei por tanto tempo. Reconheci o jogo e quis ter clemência, mas de quem? Eu quis te perdoar, eu quis te entender, eu quis não te julgar, porque sei ser igualzinha a você. E fui, se bem me entende.

Até onde você achou que eu conseguiria ir?
Eu te implorei pela verdade, sinceridade Meu Companheiro.
Você me negou, o sagrado direito da liberdade. Só a verdade faz voar.
Meus pés tiveram cola, era piche, de insegurança e mentira. Era preto e viscoso, me demorou tempo demais.
TE perdoei quando me perdoei. Fiz do meu errado meu cúmplice e superação. Deu certo e aceitaria o jogo. Mas não vale a pena. Por um beijo eu me livrei de teus pecados.
Não era a sua boca.
E não fez diferença, não lhe importava. Eu te entendo.

Sejamos felizes