quarta-feira, 30 de julho de 2008

Hoje a quarta -feira aconteceu assim
acordada pelo caboclo se jogando em cima de mim, um bom dia íntimo e deixemos ele para lá.
Decidi sair um pouco do hotel e fui na excursão de caminhada na selva que ainda nao tinha feito, na canoa teve festa dos funcionários, do lado de lá os turista. Alguns meus comuns, bando de paulistas, tb ao lado deles me sinto em casa, em ambiente conhecido, porém como era mais divertido o lado do fundo, dos meninos fazendo coroa de palha, apito, coca cola e cigarro.
O gatinho tava comigo, ja somos comum um ao outro fora da realidade do ambiente ariaú, e ele na mata, fazendo palhaçada com os turista, me dando atenção de quem sabe que eu sei que me nota ali.
Depois foi com calma aqui no trampo, fui ajudar na preparaçao dos quartos para o grupo, anda pra lá e pra cá, vou mais cedo para casa hj. Preciso fazer minha unha, meu pé, minha sombrancelha, meu cuidado!
já tem casa limpa, agora eu passada limpa.
Amanha correira aguardada, o grupo esperado chega, e tudo certo há de acontecer
estou assim
bem
e tranquila

Noite da gente que a gente faz como quer
que tem lua
no meio de folhas
que tem reflexo no espelho de água

mais uma dança!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

se mente pequenina

Era a hora de papel de dura
madura
traída
e ofendida
Foi de ser um pouco enganada
(foi inventar omissoes mentirosas)
e deveria talvez\ muito brava
praguejar que broche
que se doa
que me deseje e chupe o dedo
e ai? aquele blábláblá já cansado?
mais mente ainda mais

é que já deixei a hiprocrisia
não é mais de me enganar
parecendo esperta
que chora sozinha
e finge que é dura e forte
que nem gelatina


e desprovidamente de orgulho
compreendo a cagada
e a paciencia com quem se caga
e ficarei eu inmerdada?

ai dei foda-se pra todo que seria o normal
que esperavam que a minha dignidade faria
me contou que prefere crescer com a maturaçao do fato
de respeitar
o espaço e libertarismo
que espalha em palavras
e discursos

que no fim o que precisa
estar em si
a sua escolha
e ciente disso
foi durmir em paz