domingo, 26 de agosto de 2012


Caso os dedos se lembrem,
 como é abri a mente e deixar que saiam as palavras.
Apenas se expressar pelo sentimento mais presente.
No momento se para
Se respira
e se escuta
O som dos automóveis lá embaixo.
Longe os doze andares
A TV que baixinho fala
com ninguém
Esqueço do ontem
e do amanha.

domingo, 12 de agosto de 2012

Antes, quando pensava em ter filhos temia as noites mal dormidas, as milhares trocas de fraldas, o choro não identificado, o trabalho e a responsabilidade imensa. Hoje sei que tudo isso é fichinha perto do real temor que tenho do mal que não posso protege-la.